Mais uma noite voltando da faculdade como de costume, pela mesma rua, quando vejo aquele homem negro olhar suspeito próximo ao cemitério. Continuei a andar e de repente ele se aproximou perguntando pelas horas, quando me dei conta ele se aproximou e me puxou pelos cabelos me arrastando para dentro do cemitério vazio, minhas pernas e braços esfolados enquanto tentava gritar ele tapava minha boca com sua outra mão calejada.
Me atirou em cima de uma sepultura destruída pelo tempo, batendo minha cabeça e começou a rasgar minha blusa deixando meu seio a mostra, passando sua língua áspera no meu mamilo e gemendo, enquanto com a outra mão retirava minha calcinha enfiando o dedo no meu clitóris, aquela tensão me causava um misto de pavor e tesão. Ele tentou me beijar, e eu mordi em sua boca o que resultou em um forte tapa me fazendo sangrar ainda mais.
Com força começou a me enfiar seu imenso pau e quanto mais eu tentava gritar e fugir mais fundo ele enfiava, o cheiro daquela sepultura quebrada era horrível. Seu suor pingava em cima de mim fazendo arder ainda mais os machucados.
Nessa altura ele me segurava pelo pescoço e eu só conseguia lamentar aquele forte peso do seu corpo sobre mim, meu sangue e minhas roupas. Com as mãos livres mas sem força consegui sentir algo de metal ao meu lado e com o resto de forças que tinha cravei o que parecia ser uma cruz na sua nuca fazendo-o desmaiar em cima de mim no exato momento em que sentia a última pulsação de seu gozo e do seu coração.
Wilian
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